Basicamente, escolhi a premiação de sexto jogador para começar a série porque a de novato do ano (outra sugestão) ainda me deixa com várias dúvidas. Apostar em calouros é complicado, muito mais tranqüilo começar falando de atletas que já vimos jogar, mesmo que por uma temporada. O último vencedor do prêmio foi o argentino Manu Ginobili.
Neste ano, a temporada regular começa com vários ex-titulares saindo do banco de reservas: Ron Artest, Lamar Odom, Andrei Kirilenko e, provavelmente, Udonis Haslem. Particularmente, eu não coloco muita fé em algumas destas mudanças para a reserva. As presenças de Odom e Kirilenko nos bancos do Lakers e Jazz trazem melhores opções para os treinadores, mas tenho sérias dúvidas sobre a efetividade dos dois atletas na nova função. Isso sem contar que não vejo ambos com impacto em quadra para acumular números que os credenciem a lutar pelo prêmio de sexto jogador.
Apesar de também não ter este tipo de impacto “numérico”, acredito que Haslem é um atleta que pode contribuir mais do que os outros dois citados, vindo do banco de reservas. Além disso, seu contrato não é monstruoso e pode abrir brecha para uma negociação. Ron Artest é aquele que mais me agrada na nova função e ainda falarei mais sobre isso.
Mas, antes de qualquer palpite, pergunto: o que é preciso fazer para ganhar o prêmio de sexto jogador da temporada? Os vencedores dos últimos cinco anos respondem:
Neste ano, a temporada regular começa com vários ex-titulares saindo do banco de reservas: Ron Artest, Lamar Odom, Andrei Kirilenko e, provavelmente, Udonis Haslem. Particularmente, eu não coloco muita fé em algumas destas mudanças para a reserva. As presenças de Odom e Kirilenko nos bancos do Lakers e Jazz trazem melhores opções para os treinadores, mas tenho sérias dúvidas sobre a efetividade dos dois atletas na nova função. Isso sem contar que não vejo ambos com impacto em quadra para acumular números que os credenciem a lutar pelo prêmio de sexto jogador.
Apesar de também não ter este tipo de impacto “numérico”, acredito que Haslem é um atleta que pode contribuir mais do que os outros dois citados, vindo do banco de reservas. Além disso, seu contrato não é monstruoso e pode abrir brecha para uma negociação. Ron Artest é aquele que mais me agrada na nova função e ainda falarei mais sobre isso.
Mas, antes de qualquer palpite, pergunto: o que é preciso fazer para ganhar o prêmio de sexto jogador da temporada? Os vencedores dos últimos cinco anos respondem:
2003-2004 – Antawn Jamison (Dallas Mavericks)
29.0 minutos, 14.8 pontos, 6.3 rebotes e 53.5% de aproveitamento nos arremessos.
O Mavericks foi o quinto colocado do Oeste e eliminado na primeira fase dos playoffs.
2004-2005 – Ben Gordon (Chicago Bulls)
24.4 minutos, 15.1 pontos, 2.6 rebotes e 2.0 assistências.
O Bulls foi quarto colocado do Leste e eliminado na primeira fase dos playoffs.
2005-2006 – Mike Miller (Memphis Grizzlies)
30.6 minutos, 13.7 pontos, 5.4 rebotes e 2.7 assistências.
O Grizzlies foi quinto colocado do Oeste e eliminado na primeira fase dos playoffs.
2006-2007 – Leandro Barbosa (Phoenix Suns)
32.7 minutos, 18.1 pontos, 2.7 rebotes e 4.0 assistências.
O Suns foi o segundo colocado do Oeste e semifinalista de conferência.
2007-2008 – Manu Ginobili (San Antonio Spurs)
31.0 minutos, 19.5 pontos, 4.8 rebotes, 4.5 assistências e 1.5 bolas roubadas.
O Spurs foi o terceiro colocado do Oeste e finalista de conferência.
Nos últimos anos, o nível estatístico dos sextos jogadores premiados cresceu de forma muito significativa. A dificuldade para vencer fica representada nos números espetaculares marcados por Leandrinho e Ginobili, nos dois últimos anos.
Minha lista aponta 11 jogadores que podem ser considerados para este prêmio, divididos entre favoritos, quem corre por fora e as possíveis zebras. Além deles, já deixo menção para atletas como Eric Gordon, Francisco Garcia, Jason Kapono e Daniel Gibson – que (ainda) não deverão lutar pelo troféu, mas que acredito que farão bons trabalhos nesta função. Então, vamos ao ranking de candidatos ao prêmio:
OS FAVORITOS
1. Ron Artest (Houston Rockets)
Temporada passada: Titular do Sacramento Kings – 38.1 minutos, 20.5 pontos, 5.8 rebotes, 3.5 assistências e 2.3 bolas roubadas.
Artest sabe atacar, defender e jogar duro. Ele é um jogador de elite, um dos mais completos da Liga, saindo do banco de um time favorito ao título. Em Houston, além de formar uma das rotações de SFs mais fortes da NBA, com o especialista em defesa Shane Battier, vai ser o jogador que permitirá ao técnico Rick Adelman poupar o astro Tracy McGrady, nos momentos oportunos. Não faltarão minutos para que o ala materialize em quadra seu favoritismo.
O que pode atrapalhar?
Com as prováveis ausências de McGrady – contundido ou sendo poupado – e a capacidade de atuar em três posições, Ron Artest é um dos reservas da temporada com maiores chances de ser “efetivado” ao posto de titular, perdendo sua condição de sexto jogador.
Com as prováveis ausências de McGrady – contundido ou sendo poupado – e a capacidade de atuar em três posições, Ron Artest é um dos reservas da temporada com maiores chances de ser “efetivado” ao posto de titular, perdendo sua condição de sexto jogador.
2. Ben Gordon (Chicago Bulls)
Temporada passada: Reserva do Chicago Bulls – 31.8 minutos, 18.6 pontos, 3.1 rebotes e 3.0 assistências.
Desde que entrou na NBA, Ben Gordon é o sexto jogador do Chicago Bulls. Ganhou o prêmio na temporada de estréia como profissional. Foi o cestinha da equipe, na última temporada. Ele é o que se pode chamar de um especialista na função. Ele tem um excelente arremesso, já está entrosado com os companheiros e, acima de tudo, joga pela renovação de seu contrato. Na próxima off-season, Gordon será agente livre irrestrito e precisa despertar o interesse do mercado.
O que pode atrapalhar?
Gordon passou por um tempo de “turbulência” com a franquia por causa de sua renovação contratual e o impasse desgastou os dois lados. Com uma rotação muito congestionada nas posições de armação, é possível que o time dê preferência pelo desenvolvimento do novato Derrick Rose e do jovem Thabo Sefolosha, tirando tempo de quadra de Gordon. Repetir os quase 32 minutos de média da temporada passada é uma meta muito improvável.
Gordon passou por um tempo de “turbulência” com a franquia por causa de sua renovação contratual e o impasse desgastou os dois lados. Com uma rotação muito congestionada nas posições de armação, é possível que o time dê preferência pelo desenvolvimento do novato Derrick Rose e do jovem Thabo Sefolosha, tirando tempo de quadra de Gordon. Repetir os quase 32 minutos de média da temporada passada é uma meta muito improvável.
3. JR Smith (Denver Nuggets)
Temporada passada: Reserva do Denver Nuggets – 19.2 minutos, 12.3 pontos, 2.1 rebotes e 1.7 assistências.
JR Smith é muito atlético e dono de um ímpeto ofensivo impressionante. Ele é uma máquina de fazer pontos, de todas as formas e de todos os pontos da quadra. Com o tempo, o ala-armador acostumou-se com seu papel de sexto jogador e melhorou sua seleção de arremessos, parando de atirar a bola para cima na primeira oportunidade. Nos 30 jogos finais da temporada passada, mostrou que é capaz de causar impacto sempre que sai do banco de reservas e está preparado para ser um dos melhores na função. E a fluidez ofensiva do Nuggets ajuda Smith a potencializar seus números.
O que pode atrapalhar?
Durante a última temporada, o treinador George Karl percebeu que é impraticável um perímetro composto por Allen Iverson, Carmelo Anthony e JR Smith. Os dois primeiros são titulares absolutos com, no mínimo, 30 minutos por partida. Neste panorama, a não ser que Melo seja utilizado como ala-pivô em momentos da partida, o tempo de quadra do ala-armador tende a estagnar. Isso sem contar a falta de pretensões reais do Nuggets.
Durante a última temporada, o treinador George Karl percebeu que é impraticável um perímetro composto por Allen Iverson, Carmelo Anthony e JR Smith. Os dois primeiros são titulares absolutos com, no mínimo, 30 minutos por partida. Neste panorama, a não ser que Melo seja utilizado como ala-pivô em momentos da partida, o tempo de quadra do ala-armador tende a estagnar. Isso sem contar a falta de pretensões reais do Nuggets.
4. Leandro Barbosa (Phoenix Suns)
Temporada passada: Reserva do Phoenix Suns – 29.5 minutos, 15.6 pontos, 2.8 rebotes e 2.6 assistências.
Ex-ganhador do prêmio, Leandrinho sempre é um dos favoritos na disputa de sexto homem. Basicamente, porque sintetiza o armador que pode mudar o ritmo de uma partida, a partir da velocidade e agilidade. O brasileiro é, provavelmente, um dos atletas mais rápidos da Liga e tem uma ótima pontaria de longa distância. No sistema de Mike D’Antoni, era o reserva ideal. E a mudança de treinador não muda o fato de ser perfeito para a função.
O que pode atrapalhar:
Na época de D’Antoni, quando o Suns via-se forçado a jogar de forma mais lenta, Leandrinho ficava perdido em quadra e “desaparecia” do jogo. Com o novo treinador, Terry Porter, o time vai perder velocidade e focar esforços na defesa. Como Barbosa se adaptará a esta nova realidade?
Na época de D’Antoni, quando o Suns via-se forçado a jogar de forma mais lenta, Leandrinho ficava perdido em quadra e “desaparecia” do jogo. Com o novo treinador, Terry Porter, o time vai perder velocidade e focar esforços na defesa. Como Barbosa se adaptará a esta nova realidade?
5. Manu Ginobili (San Antonio Spurs)
Temporada passada: Reserva do San Antonio Spurs – 31.0 minutos, 19.5 pontos, 4.8 rebotes e 4.5 assistências.
O argentino é o atual detentor do prêmio. Suas ótimas médias são os números nos quais os outros concorrentes devem mirar, pois Manu pode repetir tais estatísticas. Sua experiência e a solidez tática do Spurs fazem com que tenha uma clara noção de seu papel e importância, quando está em quadra. Ele sabe o que precisa fazer – uma percepção muito válida para um sexto jogador – e geralmente o faz, porque é um atleta dificílimo de ser marcado.
O que pode atrapalhar:
A lesão que vai deixá-lo de fora do começo da temporada atrapalhará a corrida pelo segundo troféu. Os votantes dos prêmios prezam a presença do jogador na maior parte da temporada e não costumam perdoar ausências significativas. Além disso, quando se recuperar, Ginobili terá que ganhar ritmo de jogo em uma competição já em andamento, o que é sempre complicado.
O que pode atrapalhar:
A lesão que vai deixá-lo de fora do começo da temporada atrapalhará a corrida pelo segundo troféu. Os votantes dos prêmios prezam a presença do jogador na maior parte da temporada e não costumam perdoar ausências significativas. Além disso, quando se recuperar, Ginobili terá que ganhar ritmo de jogo em uma competição já em andamento, o que é sempre complicado.
CORRENDO POR FORA
6. Jason Terry (Dallas Mavericks)
Temporada passada: Reserva do Dallas Mavericks – 31.5 minutos, 15.5 pontos, 2.5 rebotes e 3.2 assistências.
Jason Terry encontrou sua melhor função como pontuador que sai do banco. Definitivamente, ele encaixa-se melhor dentro desta realidade do que como um armador titular – sempre foi mais criativo para si mesmo do que servindo os companheiros. Embora não tenha tido uma de suas melhores temporadas arremessando, Terry esteve entre os candidatos pelo prêmio, na maior parte da campanha passada. É um dos poucos reservas da Liga que, para mim, podem alcançar média de 20 pontos por partida.
O que pode atrapalhar?
O Mavericks é visto como um time em decadência no Oeste e esta percepção costuma prejuducar as chances de atletas do time. Além disso, a participação ofensiva de Terry pode sofrer influência do sistema implantado pelo novo técnico, Rick Carlisle.
7. Rashad McCants (Minnesota Timberwolves)
Temporada passada: Reserva do Minnesota Timberwolves – 26.9 minutos, 14.9 pontos, 2.7 rebotes e 2.2 assistências.
Por jogar em Minnesota, um time sem destaque, McCants é freqüentemente esquecido. No entanto, é um dos melhores e mais expressivos suplentes em atividade na Liga. Ele me intriga por sua agressividade. Muitos atletas possuem refinamento ofensivo, mas não atacam a cesta tanto quanto deveriam. O ala-armador do Twolves é o contrário: não é o mais refinado dos atacantes, mas é agressivo sempre que pode. E, com a experiência de três temporadas, aprendeu a não se precipitar.
O que pode atrapalhar?
Apesar dos reforços de Kevin Love e Mike Miller, o Timberwolves continua sendo um time cotado para ficar nas três últimas posições do Oeste. A falta de pretensões da equipe eliminará as chances dele. Rashad é pouco lembrado nas votações, embora tenha ótimos rendimentos, por causa disso.
O que pode atrapalhar?
Apesar dos reforços de Kevin Love e Mike Miller, o Timberwolves continua sendo um time cotado para ficar nas três últimas posições do Oeste. A falta de pretensões da equipe eliminará as chances dele. Rashad é pouco lembrado nas votações, embora tenha ótimos rendimentos, por causa disso.
8. Kelenna Azubuike (Golden State Warriors)
Temporada passada: Reserva do Golden State Warriors – 21.4 minutos, 8.5 pontos e 4.0 rebotes.
Nas duas primeiras temporadas como profissional, Kelenna Azubuike foi um dos vários alas que saíam do banco do Warriors para manter o ritmo frenético em quadra. Agora, chegou a sua vez. Ganhou um contrato seguro e deverá ser o sexto jogador do time comandado por Don Nelson. Ele tem as qualidades necessárias para ser este atleta: é rápido, atlético, com um forte ímpeto ofensivo e bom arremessador. O alto número de pontos que a equipe faz também conta a favor dele. A contusão de Monta Ellis também tende a dar mais minutos para ele.
O que pode atrapalhar?
Como acontece com Jason Terry e JR Smith, as chances de Azubuike deverão ser limitadas pela equipe em que joga, que é encarada como um time em decadência no Oeste e sem ambições maiores do que alcançar os playoffs.
ZEBRAS
Temporada passada: Reserva do Philadelphia 76ers – 23.3 minutos, 11.5 pontos, 2.1 rebotes e 3.2 assistências.
A saída de Allen Iverson trouxe muitos benefícios para o Sixers. Um deles foi a entrada do garoto Louis Williams na rotação, algo impensável quando AI jogava 40 minutos por noite. É um dos maiores talentos da leva de armadores pontuadores que saíram do fim da era dos novatos de high school. Na verdade, ele me remete muito a uma versão jovem do atual Jason Terry – com maior atleticismo, mas pontaria menos efetiva. Williams mostra evolução constante e é um dos poucos arremessadores de longa distância do elenco da franquia. Com Andre Miller entrando na reta final da carreira, a tendência é que seu tempo de quadra aumente.
O que pode atrapalhar?
Embora o Sixers tenha pretensões reais dentro da competição e deva figurar entre os cinco primeiros do Leste, o trio Elton Brand, Andre Iguodala e Andre Miller somará entre 50 a 60 pontos de média, por jogo. Em vista disso, é difícil imaginar que Louis Williams consiga médias maiores do que 15 pontos – número que, provavelmente, será batido pelos principais favoritos, como Leandrinho, Manu Ginobili, JR Smith e Ben Gordon. Uma vez que a pontuação é o maior fator de desequilibro na corrida, isso faz grande diferença.
10. Nate Robinson (New York Knicks)
Temporada passada: Reserva do New York Knicks – 26.2 minutos, 12.7 pontos, 3.1 rebotes e 2.9 assistências.
Aparentemente, a intenção de D’Antoni é transformar Nate Robinson no “Leandrinho de Nova York”. Os dois possuem similaridades de estilo de jogo, o que sugere que o jovem atleta do Knicks pode ter sucesso na função. Acima de tudo, ambos são rápidos e explosivos – o que deve “aproximá-los” na concepção do treinador. O armador já exerceu o papel de sexto jogador na temporada passada, com bons números, que poderiam ter sido mais considerados na votação final, caso a franquia não tivesse tido campanha pífia. Com o aumento do número de pontos da equipe, a pontuação de Robinson tende a crescer.
O que pode atrapalhar?
Salvo alguma grande mudança, D’Antoni e Walsh ainda vão precisar de mais alguns anos para colocar o Knicks no caminho das vitórias. Como disse para tantos outros, isso limita as chances de Robinson. Além disso, existem outros jogadores que podem ganhar muito espaço saindo do banco de reservas. Gallinari, Marbury e Chandler são alguns deles.
PONTO DE INTERROGAÇÃO
James Posey (New Orleans Hornets)
Temporada passada: Reserva do Boston Celtics – 24.6 minutos, 7.4 pontos, 4.4 rebotes e 1.5 assistências.
Nos últimos cinco anos, nenhum sexto jogador foi mais decisivo para os títulos que ganhou do que James Posey. Em condições normais, ele entraria na minha lista como um dos favoritos ao prêmio – até porque, se estiver na briga, acredito que deverá receber expressiva votação pelos dois anéis que conquistou. No entanto, existe uma forte possibilidade de Byron Scott utilizá-lo como titular, no lugar de Morris Peterson, para dar mais combatividade ao time na defesa. E, para mim, a mudança faz muito sentido, uma vez que Peterson é prejudicado pela presença de outro arremessador entre os cinco iniciais (Peja Stojakovic) e terá maior relevância e espaço para atuar no tempo em que o sérvio, já veterano, estiver no banco de reservas.
O que pode atrapalhar?
Como pode ser visto pelas suas médias da temporada regular, Posey não é um jogador de grandes números. Na verdade, ele costuma aparecer com mais intensidade nos playoffs, quando os jogos são mais disputados e sua habilidade como marcador – que não é captada pelos números – torna-se imprescindível.
Em resumo: minha aposta para o prêmio de sexto jogador é Ron Artest, do Houston Rockets, sendo que os principais concorrentes dele deverão ser o ex-vencedor Ben Gordon e JR Smith. No entanto, atletas com experiência na função, como o brasileiro Leandro Barbosa e o argentino Manu Ginobili também estão entre os mais bem cotados para a premiação.
Deixem suas opiniões ou comentários na caixinha, dizendo se concordam ou discordam das apostas. A próxima previsão será sobre o jogador defensivo da temporada. Espero vocês novamente!