Como já está acontecendo há alguns anos, o All Star Game não foi o ápice do fim de semana das estrelas. Desta vez, foi o show do pivô Dwight Howard (Superman!) no concurso de enterradas. O pivô levantou a torcida e foi criativo ao extremo.
Ainda assim, agradeço. Pior ocorreu no ano passado, quando o Rookie Challenge foi o clímax da reunião dos astros da Liga.
O Jogo das Estrelas deste ano foi insonso. Os três primeiros quartos foram deprimentes, amparados pelo anti-clímax da participação de Kobe Bryant - cada vez mais visível a necessidade de uma operação em seu dedo machucado. As pessoas que assistem ao All Star Game querem ver um jogo diferente. Nunca um Jogo das Estrelas foi tão comum como nos primeiros 36 minutos da partida de domingo.
No quarto período, o jogo melhorou. O Oeste apertou o ritmo, encostou no placar e tornou a partida mais parelha. No entanto, não foi uma grande melhora. A defesa combateu mais, mas continuou frouxa. Arremessos livres persistiram, Chris Paul e Ray Allen passearam em quadra. No fim, a vitória do Leste confirmou o que a partida inteira dizia. Infelizmente, não muita coisa.
O prêmio de MVP para LeBron James foi justo, uma vez que pareceu o único atleta que jogou em alta voltagem o jogo inteiro e interessado em levar a glória para casa. Chris Paul e Brandon Roy também foram bem, mas jogaram menos e seu time perdeu.
No fim da noite, ficou a insatisfação. O jogo melhorou, mas nem tanto. A sensação foi de que estrago já estava feito. O ponto alto do meu domingo foi mesmo o policial John McClane (Bruce Willis), que acabou com planos terroristas em um aeroporto no frenético Duro de Matar 2 - filme da minha sessão pós-jogo. Ou pós-decepção...
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Mais do All Star Game
Em seu blog, o polêmico armador Gilbert Arenas detonou àqueles que defendem a convocação do espanhol Jose Calderon para o jogo das estrelas. Segundo Arenas, o armador do Raptors é muito talentoso e faz uma boa temporada, mas existem outros nomes que considera bem mais merecedores de uma chamada:
"Se forem lembrar dos injustiçados falem de Richard (Jefferson), Josh (Smith) e Hedo (Turkoglu). Mas, Calderón? Não. Façam-me o favor. Ele está longe de se tornar um All-Star."
Estranhamente, concordo com a conclusão de Arenas. Não digo que Calderon não é/será um All-Star, mas que ainda não é o momento do europeu ser convocado. Embora em grande temporada, lembremos que Calderon nem titular era ao começo da temporada. Só passou a ser quando TJ Ford lesionou-se.
Com a saída de Kidd para o Oeste, uma vaga de armador ficará em aberto no Leste. O jogador do Raptors possui boas chances de preenchê-la. Mas, sinceramente, acho que convocaria Andre Miller. O subestimado armador do Sixers está tão bem que os dirigentes da franquia voltaram atrás na intenção de trocá-lo. Eis os números de ambos:
- Andre Miller: 16.6 pontos, 4.0 rebotes e 6.6 assistências.
- Jose Calderon: 12.9 pontos, 3.1 rebotes e 8.9 assistências.
-------------------------------------------------------------------------------
O comissário da NBA, David Stern, convocou o ala-armador Ray Allen (Celtics) para substituir o contundido Caron Butler (Wizards) no time da conferência Leste. Assim como já havia ocorrido com Rasheed Wallace, o "homem-forte" da Liga fez uma escolha generalista e conservadora, ignorando nomes até mais merecedores de uma vaga.
Já esperava que Stern fosse chamar Allen por causa da campanha do Celtics e sua longa carreira destacada na NBA. O ala-armador era uma "bola cantada" quando analisamos os critérios de utilizados pelo comissário para convocar os substitutos.
No entanto, relacionei três nomes que não só apresentam melhores números do que Allen, mas também (acredito) seriam mais valorosos ao show que esperamos ver no jogo das estrelas:
- Michael Redd: 22.8 pontos, 4.7 rebotes, 3.8 assistências e 43.7% de aproveitamento nos arremessos.
- Gerald Wallace: 21.2 pontos, 6.1 rebotes, 3.7 assistências e 45.6% de aproveitamento nos arremessos.
- Jason Richardson: 20.2 pontos, 5.1 rebotes, 3.1 assistências e 43.0% de aproveitamento nos arremessos.
- Ray Allen: 18.5 pontos, 4.1 rebotes, 3.0 assistências e 42.6% de aproveitamento nos arremessos.
Não digo que Ray Allen não mereça estar no evento principal do All Star Weekend. Ao meu ver, a questão é existirem outros jogadores mais merecedores deste "prêmio". O grande problema é só existirem 24 vagas.
Reafirmo minha crítica ao fato do comissário David Stern convocar os substitutos do All Star Game. Ele vem mostrando-se um selecionador burocrático demais, típico de quem não acompanha a NBA como deveria. São escolhas pautadas mais no prestígio dos atletas dentro da Liga do que, propriamente, no rendimento atual deles.
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"Se forem lembrar dos injustiçados falem de Richard (Jefferson), Josh (Smith) e Hedo (Turkoglu). Mas, Calderón? Não. Façam-me o favor. Ele está longe de se tornar um All-Star."
Estranhamente, concordo com a conclusão de Arenas. Não digo que Calderon não é/será um All-Star, mas que ainda não é o momento do europeu ser convocado. Embora em grande temporada, lembremos que Calderon nem titular era ao começo da temporada. Só passou a ser quando TJ Ford lesionou-se.
Com a saída de Kidd para o Oeste, uma vaga de armador ficará em aberto no Leste. O jogador do Raptors possui boas chances de preenchê-la. Mas, sinceramente, acho que convocaria Andre Miller. O subestimado armador do Sixers está tão bem que os dirigentes da franquia voltaram atrás na intenção de trocá-lo. Eis os números de ambos:
- Andre Miller: 16.6 pontos, 4.0 rebotes e 6.6 assistências.
- Jose Calderon: 12.9 pontos, 3.1 rebotes e 8.9 assistências.
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O comissário da NBA, David Stern, convocou o ala-armador Ray Allen (Celtics) para substituir o contundido Caron Butler (Wizards) no time da conferência Leste. Assim como já havia ocorrido com Rasheed Wallace, o "homem-forte" da Liga fez uma escolha generalista e conservadora, ignorando nomes até mais merecedores de uma vaga.
Já esperava que Stern fosse chamar Allen por causa da campanha do Celtics e sua longa carreira destacada na NBA. O ala-armador era uma "bola cantada" quando analisamos os critérios de utilizados pelo comissário para convocar os substitutos.
No entanto, relacionei três nomes que não só apresentam melhores números do que Allen, mas também (acredito) seriam mais valorosos ao show que esperamos ver no jogo das estrelas:
- Michael Redd: 22.8 pontos, 4.7 rebotes, 3.8 assistências e 43.7% de aproveitamento nos arremessos.
- Gerald Wallace: 21.2 pontos, 6.1 rebotes, 3.7 assistências e 45.6% de aproveitamento nos arremessos.
- Jason Richardson: 20.2 pontos, 5.1 rebotes, 3.1 assistências e 43.0% de aproveitamento nos arremessos.
- Ray Allen: 18.5 pontos, 4.1 rebotes, 3.0 assistências e 42.6% de aproveitamento nos arremessos.
Não digo que Ray Allen não mereça estar no evento principal do All Star Weekend. Ao meu ver, a questão é existirem outros jogadores mais merecedores deste "prêmio". O grande problema é só existirem 24 vagas.
Reafirmo minha crítica ao fato do comissário David Stern convocar os substitutos do All Star Game. Ele vem mostrando-se um selecionador burocrático demais, típico de quem não acompanha a NBA como deveria. São escolhas pautadas mais no prestígio dos atletas dentro da Liga do que, propriamente, no rendimento atual deles.
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Hoje, surgiu a possibilidade de Kobe Bryant não disputar o All Star Game. O jogador sente incômodo por uma lesão no dedo mínimo da mão direita. Bryant faz exames ainda hoje para decidir se jogará ou não.
Se não participar, Kobe será uma falta muito sentida para os fãs. Afinal, em uma época marcada pelo pragmatismo, o ala-armador do Lakers é um dos jogadores realmente comprometidos com o show, em fazer valer o preço pago pelo ingresso. Dentro de quadra, Bryant é um inegável show-man.
No entanto, não são só os fãs que estão apreensivos. A Liga também está. Como sabemos, Bryant é valioso do ponto de vista comercial do evento. Com Kobe, o All Star Game vale certa quantia - para anunciantes e público. Sem Kobe, este valor é bem menor.
Bryant não desfalcará apenas o evento principal, mas também o concurso de três pontos, do qual é um dos seis participantes. Na verdade, Kobe era o "carro-chefe" para atrair a atenção geral para este torneio. Sem ele, o concurso perderá audiência. Assim como o resto do All Star Weekend.
Se ele jogar, melhor. Se não, fica minha torcida para o convocação do armador Baron Davis (Warriors) para o All Star Game e do ala Kyle Korver (Jazz) para o concurso de três pontos. Eles realmente fazem por merecer uma vaga nestas competições.
Se não participar, Kobe será uma falta muito sentida para os fãs. Afinal, em uma época marcada pelo pragmatismo, o ala-armador do Lakers é um dos jogadores realmente comprometidos com o show, em fazer valer o preço pago pelo ingresso. Dentro de quadra, Bryant é um inegável show-man.
No entanto, não são só os fãs que estão apreensivos. A Liga também está. Como sabemos, Bryant é valioso do ponto de vista comercial do evento. Com Kobe, o All Star Game vale certa quantia - para anunciantes e público. Sem Kobe, este valor é bem menor.
Bryant não desfalcará apenas o evento principal, mas também o concurso de três pontos, do qual é um dos seis participantes. Na verdade, Kobe era o "carro-chefe" para atrair a atenção geral para este torneio. Sem ele, o concurso perderá audiência. Assim como o resto do All Star Weekend.
Se ele jogar, melhor. Se não, fica minha torcida para o convocação do armador Baron Davis (Warriors) para o All Star Game e do ala Kyle Korver (Jazz) para o concurso de três pontos. Eles realmente fazem por merecer uma vaga nestas competições.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Wallace? Sério?
O ala-pivô Kevin Garnett, do Boston Celtics, foi oficialmente cortado do All Star Game, ontem. Em seu lugar foi convocado Rasheed Wallace, do Detroit Pistons. A escolha foi feita pelo "cartola-mor" da Liga, o comissário David Stern.
Primeiramente, deixo claro que sou contra Stern convocar os jogadores "substitutos". O comissário é um representante gerencial e administrativo da Liga, não técnico. Muito mais lógico deixar a escolha para o treinador da conferência.
Ao meu ver, Stern cometeu uma injustiça. Dois jogadores aparecem como mais merecedores de uma vaga no time do que o polêmico ala-pivô do Pistons: o pivô Zydrunas Ilgauskas (Cavaliers) e o ala-pivô Josh Smith (Hawks).
Ilgauskas e Smith estão fazendo temporadas mais destacadas do que Wallace. Estatisticamente, a afirmação é também comprovada:
- Rasheed Wallace: 12.8 pontos, 7.2 rebotes e 1.6 bloqueios.
- Zydrunas Ilgauskas: 13.8 pontos, 9.7 rebotes e 1.6 bloqueios.
- Josh Smith: 17.8 pontos, 8 rebotes, 3.3 bloqueios e 2 roubos de bola.
A escolha de Stern por Wallace deve-se, provavelmente, à história do jogador. Desde que chegou ao Pistons, o ala-pivô é regular e importante. Parece uma aposta certa para alguém que não está acompanhando a NBA com tanto afinco. Rasheed, de qualquer forma, é um ótimo jogador. E ainda pode ajudar a "temperar" o jogo com seu comportamento explosivo.
A injustiça fica parecendo ainda mais evidente com o Zydrunas Ilgauskas. O banco do Leste continua sem ter nenhum pivô central. Preferem deixar o time sem um reserva adequado para Dwight Howard do que chamar o bom pivô lituano. Injusto!
Primeiramente, deixo claro que sou contra Stern convocar os jogadores "substitutos". O comissário é um representante gerencial e administrativo da Liga, não técnico. Muito mais lógico deixar a escolha para o treinador da conferência.
Ao meu ver, Stern cometeu uma injustiça. Dois jogadores aparecem como mais merecedores de uma vaga no time do que o polêmico ala-pivô do Pistons: o pivô Zydrunas Ilgauskas (Cavaliers) e o ala-pivô Josh Smith (Hawks).
Ilgauskas e Smith estão fazendo temporadas mais destacadas do que Wallace. Estatisticamente, a afirmação é também comprovada:
- Rasheed Wallace: 12.8 pontos, 7.2 rebotes e 1.6 bloqueios.
- Zydrunas Ilgauskas: 13.8 pontos, 9.7 rebotes e 1.6 bloqueios.
- Josh Smith: 17.8 pontos, 8 rebotes, 3.3 bloqueios e 2 roubos de bola.
A escolha de Stern por Wallace deve-se, provavelmente, à história do jogador. Desde que chegou ao Pistons, o ala-pivô é regular e importante. Parece uma aposta certa para alguém que não está acompanhando a NBA com tanto afinco. Rasheed, de qualquer forma, é um ótimo jogador. E ainda pode ajudar a "temperar" o jogo com seu comportamento explosivo.
A injustiça fica parecendo ainda mais evidente com o Zydrunas Ilgauskas. O banco do Leste continua sem ter nenhum pivô central. Preferem deixar o time sem um reserva adequado para Dwight Howard do que chamar o bom pivô lituano. Injusto!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Rei Sol
A troca de Shaquille O'Neal pegou grande parte da "comunidade" da NBA de surpresa, inclusive eu. Créditos ao NBA Jumper, que trouxe a notícia em primeira mão para o público nacional. Agora no Suns, o superpivô tem mais um desafio, seu provável último na Liga.
Muitos comentaristas dizem que o GM do Suns, Steve Kerr, está doido. Respeito-os, mas não concordo com eles. Para mim, o dirigente fez a manobra certa e evidenciou uma mudança de pensamento tardia, mas necessária, na franquia.
Kerr sabe que, do jeito como está, a franquia de Phoenix não vai a lugar nenhum. A forma como jogam não é competitiva. Desde a chegada ao Arizona, o ex-armador vem fazendo contratações incompatíveis ao estilo de jogo do time: Grant Hill, Brian Skinner e, agora, Shaquille O'Neal.
Na verdade, a intenção de Kerr é dar possibilidades ao time. Nas fases agudas dos playoffs, o Suns acaba abandonando o run and gun e entra no ritmo do adversário. Não por acaso, perde. Hill, O'Neal e Skinner são jogadores que sabem jogar "meia-quadra" e serão importantes quando o Suns acabar tendo que largar o jogo de transição.
Além disso, temos que lembrar dos problemas defensivo e de garrafão que o Suns possui. Neste panorama, O'Neal aparece como uma solução dupla. Poucos lembram ainda que a presença do superpivô dará maior liberdade a Amare Stoudamire, visivelmente isolado e sobrecarregado na área pintada.
Para mim, o grande erro da maioria dos analistas é considerar Shaq acabado. Ver os "fracos" números do jogador é muito fácil. Ninguém fala sobre a situação do Heat: péssima off-season, fraquíssimo desempenho de Pat Riley e a risível distribuição ofensiva. Nas poucas vezes em que jogou sendo bem servido, fez boas partidas - como contra o Rockets, transmitida na ESPN, em que anulou Yao.
O'Neal só não pode ser exposto demais. As lesões são uma ameaça. Isso dependerá do discernimento do treinador Mike D'Antoni sobre quando o pivô deve jogar ou ser poupado. Para ajudar efetivamente, Shaq tem que chegar 100% à pós-temporada.
Muitos comentaristas dizem que o GM do Suns, Steve Kerr, está doido. Respeito-os, mas não concordo com eles. Para mim, o dirigente fez a manobra certa e evidenciou uma mudança de pensamento tardia, mas necessária, na franquia.
Kerr sabe que, do jeito como está, a franquia de Phoenix não vai a lugar nenhum. A forma como jogam não é competitiva. Desde a chegada ao Arizona, o ex-armador vem fazendo contratações incompatíveis ao estilo de jogo do time: Grant Hill, Brian Skinner e, agora, Shaquille O'Neal.
Na verdade, a intenção de Kerr é dar possibilidades ao time. Nas fases agudas dos playoffs, o Suns acaba abandonando o run and gun e entra no ritmo do adversário. Não por acaso, perde. Hill, O'Neal e Skinner são jogadores que sabem jogar "meia-quadra" e serão importantes quando o Suns acabar tendo que largar o jogo de transição.
Além disso, temos que lembrar dos problemas defensivo e de garrafão que o Suns possui. Neste panorama, O'Neal aparece como uma solução dupla. Poucos lembram ainda que a presença do superpivô dará maior liberdade a Amare Stoudamire, visivelmente isolado e sobrecarregado na área pintada.
Para mim, o grande erro da maioria dos analistas é considerar Shaq acabado. Ver os "fracos" números do jogador é muito fácil. Ninguém fala sobre a situação do Heat: péssima off-season, fraquíssimo desempenho de Pat Riley e a risível distribuição ofensiva. Nas poucas vezes em que jogou sendo bem servido, fez boas partidas - como contra o Rockets, transmitida na ESPN, em que anulou Yao.
O'Neal só não pode ser exposto demais. As lesões são uma ameaça. Isso dependerá do discernimento do treinador Mike D'Antoni sobre quando o pivô deve jogar ou ser poupado. Para ajudar efetivamente, Shaq tem que chegar 100% à pós-temporada.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Deu Gasol
O espanhol Pau Gasol acabou sendo o primeiro "astro" a ser trocado nesta mid-season. E confesso que a negociação espantou-me. Não por ter ocorrido, mas pela forma como foi feita.
O Grizzlies acertou em trocar Gasol. Ele estava jogando desmotivado e, com isto, seu valor de mercado despencava. Sem contar que o crescimento de produção do ala Rudy Gay estava ofuscando a liderança do espanhol dentro de quadra.
Na minha opinião, o Grizzlies trocou mal. Buscou peças irrelevantes, pareceu estar interessado em apenas se livrar do jogador, muito mais do que tentar reverter sua péssima situação e trazer reforços.
O contrato expirante do pivô Kwame Brown é a única coisa 100% positiva que vai para Memphis. Javaris Crittenton tem extraordinário potencial, mas o Grizzlies está entupido de armadores. Dispensou um (Stoudamire) porque não havia espaço. Por que então pegar outro? Não teria sido mais interessante pegar, por exemplo, o ala-pivô Ronny Turiaf?
Aaron Mckie está aposentado e seu contrato é ínfimo, pouco fará pela franquia. Os direitos federativos de Marc Gasol pouco valem, uma vez que sua saída da Europa é uma incógnita. Além disso, considero-o um jogador limitado. Por fim, as escolhas de draft de 2008 e 2010 deverão ser fracas, já que o Lakers monta um grande time para as próximas temporadas.
O Grizzlies decidiu trocar Gasol, o que foi certo. Só que não soube negociar. E, para fechar o dia, ainda fez a alegria do Nets ao fazer a troca "chuta o balde" da temporada: pegou o péssimo contrato do inexpressivo Jason Collins e deu em troca Stromile Swift (jogador útil, explosivo e com potencial inexplorado).
O Grizzlies acertou em trocar Gasol. Ele estava jogando desmotivado e, com isto, seu valor de mercado despencava. Sem contar que o crescimento de produção do ala Rudy Gay estava ofuscando a liderança do espanhol dentro de quadra.
Na minha opinião, o Grizzlies trocou mal. Buscou peças irrelevantes, pareceu estar interessado em apenas se livrar do jogador, muito mais do que tentar reverter sua péssima situação e trazer reforços.
O contrato expirante do pivô Kwame Brown é a única coisa 100% positiva que vai para Memphis. Javaris Crittenton tem extraordinário potencial, mas o Grizzlies está entupido de armadores. Dispensou um (Stoudamire) porque não havia espaço. Por que então pegar outro? Não teria sido mais interessante pegar, por exemplo, o ala-pivô Ronny Turiaf?
Aaron Mckie está aposentado e seu contrato é ínfimo, pouco fará pela franquia. Os direitos federativos de Marc Gasol pouco valem, uma vez que sua saída da Europa é uma incógnita. Além disso, considero-o um jogador limitado. Por fim, as escolhas de draft de 2008 e 2010 deverão ser fracas, já que o Lakers monta um grande time para as próximas temporadas.
O Grizzlies decidiu trocar Gasol, o que foi certo. Só que não soube negociar. E, para fechar o dia, ainda fez a alegria do Nets ao fazer a troca "chuta o balde" da temporada: pegou o péssimo contrato do inexpressivo Jason Collins e deu em troca Stromile Swift (jogador útil, explosivo e com potencial inexplorado).
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